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- Não há perigo
- Possível
- Uma pequena dose
- Cuide do seu
- Eu vou
- Descanso
- Uma descoberta
- Tô me afastando
- Quero te apresentar: -Esta é a vida!
- Sem tédio
- Nem que seja só a idéia
- Coloque a culpa em alguém =D
- Desobedeça
- Maturidade
- Às vezes é preciso
- O jeito dela
- Ela sabe que é amor
- Desate os nós
- Sorriso
- Amor próprio
- Liberdade
- Viver
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Não há perigo
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
Não estou vivendo perigosamente.
Troquei o perigosamente, pelo intensamente, inconsequentemente,
apaixonadamente.
Não há perigo.
Perigoso é a gente se aprisionar no que nos ensinaram como certo
e nunca mais se libertar, correndo o risco de não saber mais viver
sem um manual de instruções.
[Martha Medeiros]
Uma pequena dose
Cuide do seu
Uma descoberta
Quero te apresentar: -Esta é a vida!
Nem que seja só a idéia
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
"Tomara que a gente não desista de ser quem é por nada nem ninguém deste mundo. Que a gente reconheça o poder do outro sem esquecer do nosso. Que as mentiras alheias não confundam as nossas verdades, e que friagem nenhuma seja capaz de encabular o nosso calor mais bonito. Que, mesmo quando estivermos doendo, não percamos de vista nem de sonho a idéia da alegria"
...nem que seja só a idéia!
Ana Jácomo
Maturidade
"Jamais espere ouvir "eu te amo" num jantar à luz de velas, no dia dos namorados. Ou receber flores logo após a primeira transa. O amor odeia clichês. Você vai ouvir "eu te amo" numa terça-feira, às quatro da tarde, depois de uma discussão, e as flores vão chegar no dia que você tirar carteira de motorista, depois de aprovado no teste de baliza. Idealizar é sofrer. Amar é surpreender."
(Martha Medeiros)
Às vezes é preciso
"Ontem chorei. Por tudo que fomos. Por tudo o que não conseguimos ser. Por tudo que se perdeu. Por termos nos perdido. Pelo que queríamos que fosse e não foi. Pela renúncia. Por valores não dados. Por erros cometidos. Acertos não comemorados. Palavras dissipadas.Versos brancos. Chorei pela guerra cotidiana. Pelas tentativas de sobrevivência. Pelos apelos de paz não atendidos. Pelo amor derramado. Pelo amor ofendido e aprisionado. Pelo amor perdido. Pelo respeito empoeirado em cima da estante. Pelo carinho esquecido junto das cartas envelhecidas no guarda- roupa. Pelos sonhos desafinados, estremecidos e adiados. Pela culpa. Toda a culpa. Minha. Sua. Nossa culpa. Por tudo que foi e voou. E não volta mais, pois que hoje é já outro dia. Chorei. Apronto agora os meus pés na estrada. Ponho-me a caminhar sob sol e vento. Vou ali ser feliz e já volto."
Caio Fernando Abreu
O jeito dela
"Ela é uma moça de poses delicadas, sorrisos discretos e olhar misterioso.
Ela tem cara de menina mimada, um quê de esquisitice,
uma sensibilidade de flor,
um jeito encantado de ser, um toque de intuição e um tom de doçura.
Ela reflete lilás, um brilho de estrela, uma inquietude,
uma solidão de artista e um ar sensato de cientista.
Ela é intensa e tem mania de sentir por completo,
de amar por completo e de ser por completo.
Dentro dela tem um coração bobo,
que é sempre capaz de amar e de acreditar outra vez.
Ela tem aquele gosto doce de menina romântica
e aquele gosto ácido de mulher moderna.
Ela sabe que é amor
Desate os nós
Sorriso
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
Desejo que o seu melhor sorriso, esse aí tão lindo, aconteça incontáveis vezes pelo caminho. Que cada um deles crie mais espaço em você. Que cada um deles cure um pouco mais o que ainda lhe dói. Que cada um deles cante uma luz que, mesmo que ninguém perceba, amacie um bocadinho as durezas do mundo.
(Ana Jácomo)